O Cine Mais Cultura, compreende o
desenvolvimento de atividades não comerciais de exibição de conteúdo
audiovisual nacional ou estrangeiro diversificado e realização de
atividades correlatas, tais como palestras, cursos, conferências e
debates acerca da linguagem audiovisual.
O CINE MAIS CULTURA PUREZA-RN, é um
projeto que promoverá:
• “O dia da Escola no Cine Mais”, com exibição de filmes
(tanto nacionais como estrangeiros), em parceria com as atividade
pedagógicas das respectivas escolas, em parceria com seus educadores**;
• “A
semana da comunidade no Cine Mais”, com exibição de filmes
abertos a comunidade, podendo ser orientados e coordenados pelos
cineclubistas, em parceria ou não, com Conselho Tutelar e Secretárias
Municipais, que direcionarão debates ao fim das exibições. Os filmes
serão escolhidos a partir das temáticas que cada órgão atue, e de acordo
com uma com as práticas locais**;
• “O dia das expressões culturais na tela”, com
exibições de filmes que tenham a temática voltada para expressões
artístico-culturais, como o teatro, a dança, o circo e qualquer
expressão artística, desde que seja possível promover debates e
discussões com os grupos culturais locais, pensando em promover,
fortalecer e ampliar seus conhecimentos e percepção artística, mas
também discussões a cerca da pratica de cada grupo na comunidade**;
PUREZA FOI HABILITADO E SELECIONADO. AGORA A CIDADE TEM UM CINE MAIS CULTURA!!!
Eu fui lá e levei meus alunos para uma sessão de cinema. Assistimos ao filme "Vida de Menina", aproveitando a ocasião em que estávamos trabalhando em sala de aula com textos de memórias literárias, nos quais "O diário de Helena Morley"era parte integrante, sendo este fonte de inspiração para o cinema.
Veja a sinópse do filme.
A
adolescência da escritora Helena Moyler é narrada no belo filme “Vida de
Menina”, lançado em 2004. A história transcorre em 1895, na cidade de
Diamantina, Minas Gerais, no início do declínio do sonho de riqueza conquistada
pela mineração de diamantes. Os diários da jovem Helena revelam os sentimentos
e pensamentos de uma menina que descobre o amor e o sofrimento, os sonhos e as
frustrações, a sinceridade e as maquinações. Helena (interpretada com
propriedade pela jovem Ludmila Dreyer) cultiva uma relação de carinho com a avó
e de incompreensão e desobediência com a mãe. O pai vive longe e endividado
graças ao desejo de encontrar diamantes. Helena tem no diário uma forma de
entender o mundo e de confessar suas angústias e paixões por tudo que a cerca.
A solidariedade, o preconceito racial e social (o filme apresenta uma
curiosidade do Brasil do final do século XIX: um professor de literatura negro,
o qual instiga em Helena o gosto pela escrita. Ascensões que ocorreram na
época, mas que o Brasil perdeu em seus registros oficiais, por esse motivo, tal
trecho de nossa história e memória foi “sombreado”) a cobiça, a imaginação, os
ardis e truques da juventude, o amor e a força feminina são temas que expandem
a inventividade da menina. A diretora Helena Solberg conta com delicadeza, mas
enfatizando as singularidades da personalidade de Helena (ironia, entusiasmo,
visão crítica, sensibilidade), as primícias da vida de uma escritora de talento
precoce, que somente publicou seu diário, e único livro editado, aos 62 anos.
Um cinema que não nega o sofrimento (como a violência do amor passional e da
dor provocada pela morte) e as falhas humanas, mas salienta a relevância da
união, da amizade e da criatividade.A adolescência da escritora Helena Moyler é
narrada no belo filme “Vida de Menina”, lançado em 2004.
Agora você verá a plateia que esteve presente no dia 23 de agosto de 2010 para ver "Vida de Menina".
Turma: 7º ano |
Os alunos no interior do cinema
7ºano |
Toda atenção dispensada ao filme
Voltando à escola |
Final de sessão