quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Textos de Memórias produzidos pelos alunos do 8º ano A - Jarbas Passarinho

Alunos do 8º ano, turma "A" da E.M.Jarbas Passarinho da cidade de Pureza produziram textos de Memórias, com trajetórias escolares deles, do diretor da escola(Adyson de França) e da professora de Português(Célia Tavares - EU), e colocaram em exposição para a comunidade escolar. Um destes trabalho está publicado aqui neste blog, é o da Aluna: VITÓRIA SILVA DE OLIVEIRA, com o título: Relembrando As Memórias. As imagens a seguir corresponde a exposição, que foi realizada no dia 14.08.2013.   

                                                                                                                                                                                                      Diretor Adyson lendo os textos dos alunos                                                                                             

                                  Alunos da escola em visita à exposição dos trabalhos                                                                           


DEPOIMENTOS DOS VISITANTES


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Neste espaço publicarei um trabalho sobre memórias escolares de autoria de Vitória Silva de Oliveira, minha aluna do 8º ano, da E.M.Jarbas Passarinho, em Pureza/RN



ESCOLA MUNICIPAL JARBAS PASSARINHO
Curso: ensino fundamental II


MINHA TRAJETÓRIA ESCOLAR




Pureza – RN
07/2013




VITÓRIA SILVA DE OLIVEIRA


Relembrando As Memórias



                                    


*Relato memorial sobre minha trajetória escolar e meu professor inesquecível. Apresentado a disciplina de língua portuguesa.
           Professora: Célia Tavares



Dedicatória

Dedico esse relato memorial a minha amiga Emilly Dayele, que sempre me incentivou a escrever.





SUMÁRIO

1- Minha Trajetória Escolar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
2- Meu Professor Inesquecível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3- Considerações Finais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4- Sobre a Autora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8
5- Anexos . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9




Minha Trajetória Escolar

  Eu sempre tive problemas na aprendizagem, e na primeira serie foi muito difícil aprender á lê e ate o 1+1, que hoje parece ser tão fácil, mas que antes era tão difícil quanto aprender a fazer um 8 sem fazer uma bolinha em cima da outra.
  Na segunda, terceira e ate a quarta serie tudo ainda parecia ser fácil, mas depois complicou tudo de novo. Já que tive que aprender a conviver com varias professores e a passar ate aulas que nunca tinha tido antes, como por exemplo, ensino das artes, ensino religioso e inglês.
  Nos últimos anos só tem complicado mais. Coisas novas para aprender e estudar muito para conseguir ingressar em uma boa faculdade, o que não vai demorar muitos anos para acontecer!



         Meu Professor Inesquecível

  Eu tenho certeza que todo mundo às vezes acha chato ter que acordar cedo, do mesmo modo que tenho certeza que todos os professores foram importantes em minha vida escolar, mas aquele que me fez pensar ser o inesquecível foi o professor Cleonilson. Que na 4º serie, ele foi o ultimo professor que me ensinou todas as matérias. Tinha um lado serio, mas um encantador humor.
   Daqui a alguns anos, talvez eu mude de ideia. Ainda tem muitos professores por vir!




Considerações Finais

Certo, não vou dizer que foi um trabalho fácil, por que de fato, foi bem complicado. Mais quando parei para pensar percebi o quanto me ajudou. Testando meu conhecimento na língua portuguesa e me fazendo relembrar os fatos gravados em minha memoria sobre minha trajetória escolar. Os primeiros professores, amigos e dificuldades... É já aconteceu muitas coisa, e ainda vem mais por aí.



Sobre a Autora

Vitória Silva De Oliveira nascida nos anos 2000 na cidade de Pureza/RN. Sendo aluna do 8º ano, começou a escrever no ano de 2012.
Com uma grande imaginação, esta sempre escrevendo, e descobriu um amor por fotografias. Sendo apaixonada por fotografar momentos especiais. As melhores fotos são as espontâneas, em que ninguém faz pose, apenas esta agindo como no dia a dia. Tão espontâneo quanto todos os textos formandos em sua mente.



Anexos


Vida Escolar da Professora Célia Tavares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  9
Relatos do Diretor Ádyson Por Meio de Entrevista Coletiva (em 29/05/2013) . 10
Desenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . . 11
                   

Vida Escolar Da Professora Célia Tavares

  Quando entrei na escola pela primeira vez, já estava com seis anos. Eu ainda não tinha aprendido a escrever, mas a primeira palavra que consegui ler, com a ajuda de minha professora Mirian, foi bandeira. A minha casa ficava perto da escola, a Reunida Raimundo Soares, localizada no bairro Bom vista, mesmo bairro onde meu pai trabalhava na ferrovia.
 Eu e minhas amigas costumávamos atravessar o galpão da ferrovia, para cortar caminho ate a escola. As minhas amigas, cujos nomes eram Emilly, Izabela, conceição e Rita, a mais levada, digamos assim, era Emilly, que logo começou a namorar um garoto que trabalhava em uma fábrica de doces, o que facilitava bastante quando queríamos guloseimas.
   Uma vez no 3º ano, uma professora emprestou-me um livro, o qual eu queria muito ler. Ela entregou em minhas mãos e com um sorriso no rosto, disse ''cuidado com esse livro, ele é minha vida''. Mas para o meu azar, meu irmão o rasgou e o rabiscou todo. Na hora de ir para a escola, chorei e implorei aos meus pais para não ir. Não queria ir e vê-la decepcionada comigo.
 Um tempo depois, já cursando o ginasial eu e minhas amigas costumávamos ter aula de educação física. Acordávamos às quatro da manhã, para estarmos na aula às cinco. Em um dia acordei cedo demais, era por volta das três horas, e por consequência disso, fiquei esperando até o horário certo. Estava bastante assustada, sabe-se lá o que poderia ter acontecido!
 No segundo grau, estudava no centro Educacional Jerônimo Rosado e foi nesse mesmo tempo, onde comecei um curso de aux. De escritório.





Relatos Do Diretor Ádyson Por Meio De Entrevista Coletiva (em 29/05/2013)

  Apesar de hoje ele ser o diretor da escola municipal da cidade de Pureza, muito antes disso já aprontou muito nas escolas por qual passou.
  Ádyson, sendo filho de uma professora, a senhora Antônia Ferreira Silva De França, entrou na escola por volta dos três anos de idade, tendo a senhora Marluce como a sua primeira professora. Mas mesmo tendo entrado cedo na escola, teve muitas dificuldades em aprender a ler, só aprendendo por volta de seus 7 a 8 anos de idade.
  Sempre fora o tipo de aluno que as notas estão na media, nem a cima e nem abaixo do que deveria ser, mas na 7º serie acabou sendo reprovado, dando-se o fato de que teve catapora e teve que passar vários dias em casa e perdeu exercícios, trabalhos e explicações. E apesar de ser um aluno quieto, já entrou em uma encrenca enquanto brincava com a prima no colégio, e sem querer acabou machucando-a.
  Sendo um garoto tímido, tinha poucos amigos, como Robson, Daniel entre outros. Aquele típico grupinho do futebol.
  Um garoto sonhador, que queria ser aviador, e logo em seguida veterinário já que sempre gostou de animais e principalmente de cavalos, mas que chegou a sofrer bullying por ser um tanto gordinho. Tendo que escutar comentários maldosos sobre seu peso, mas o mesmo revelou que de fato, não se incomodava tanto com os apelidinhos que recebia.
  Sua primeira paixão surgiu na escola, à garota recebia o nome de Juliana. Agora, sendo ambos mais velhos, ainda mantem contatos, mas são apenas amigos, já que são casados com pessoas diferentes.
  Já na adolescência, um de seus maiores sonhos era o de se sustentar, construir sua própria família, então começou um curso de mecânica no SENAI.
  Ele sentia e sente até hoje, admiração ao professor Robson, que dando suas aulas de Biologia sem nem um pouco de vergonha falava de assuntos que até hoje não são comentados de uma forma natural. Ele conquistou Ádyson, o quê o fez se tornar o professor inesquecível do garoto.






segunda-feira, 17 de junho de 2013


O DESCANSO DE GODOFREDO


Por Hugo Carlos

Sobre a velha e surrada esteira de palha onde costumava deitar-se após o almoço Godofredo, exausto, descansava. Com aparência desgastada, fruto do trabalho duro que exercera ao longo de mais de seis ininterruptas décadas, seu corpo já não tinha a posição ereta de outras eras pelo que se apresentava deveras flexionado. Problemas na coluna cervical, adquiridos no constante exercício da atividade rural deixaram-no assim. O lugar, um piso de chão duro, compactado irregularmente com ajuda de um malho, não sugeria maior conforto nem muito menos comodidade. Todavia, ante a escassez de vento (nesse horário só se viam redemoinhos) que se abatia no verão, impossível vislumbrar em casa outro igual. 
Era duro viver em clima tão austero. Mesmo porque o corpo tendia a perder água e tornava-se vulnerável à desidratação. Apesar de tudo - até mesmo do ceticismo que aflorava em determinados momentos - Godofredo era feliz e raramente se queixava do clima que diariamente o infernizava. 
- Pior seria, dizia consigo, se não tivéssemos o rio e suas águas correndo ano após ano em seu leito, aí realmente seria um caos...
Um caos como o que haveria de estabelecer-se no beco entre o rebanho, no qual bois, vacas, éguas e cavalos, disputariam em pé de guerra os primeiros lugares no bebedouro. Isso era o que ele podia conjeturar imaginando o movimento do gado, ao ouvir o prélio e os chocalhos que tocavam freneticamente. 
Só, que enquanto se prendia a esses detalhes, esquecia-se de olhar o tempo que já lhe parecia ligeiramente avançado. Engano! Pela porta da cozinha onde estava, pôde observar sem sobressaltos que o sol elevara intensamente a temperatura fazendo assim tremer o ar que parecia flutuar sobre chamas. Era sinal de que a tarde estava apenas começando, até porque o “Nordeste” nem começara a soprar. 
Decidiu prolongar o descanso, que alguma ou outra ousada mosca insistia em interromper. Nem sempre resoluto, parecia convicto de que seu corpo ressentia-se de repouso e não valia a pena, por tão pouco, alquebrá-lo ainda mais. Entretanto, ao mesmo tempo em que desejava por em prática essa nova decisão, não sabia como satisfazer tal necessidade porquanto nunca se acostumara à ideia de ficar deitado por muito tempo. Sabia que sentiria sono, mas como conseguir uma madorna em meio a tantos problemas carentes de resolução? Certamente, se tentasse dormir, era pouco provável que conseguisse. Era esterco para bater, vazante para preparar, cabritos para assinar, então como fugir dessas responsabilidades se não dispunha de ninguém para substituir-lhe? O ideal seria mesmo resolvê-los de alguma forma. Ponderou sobre a mais viável, já pensando em levantar-se. Mas hesitou. Como tivesse sono adormeceu. 
A esteira era pequena de modo que somente comportava o tronco e parte das pernas de Godofredo. Nada mal, no entanto, para quem tinha o hábito de deitar-se de bruços com os joelhos flexionados, os pés alçados até certa altura, de maneira a direcionar suas plantas para cima, enquanto que sobre o chão seus braços estendiam-se na horizontal, postura que não só sugeria a pretensão de abreviar o descanso, mas, sobretudo, de ocultar o pescoço e manter erguida a cabeça que ficava o tempo todo meio que encaixada entre os ombros. 
Para quem não o conhecia, era provável que o vendo absorto ou dormindo naquela posição, pudesse inclusive imaginar que Godofredo era um dorminhoco contumaz, desses que sonham caminhando e só conseguem acordar depois de terem passado por enorme constrangimento. Afinal de contas, para quem carregava nas veias o sangue do sonambulismo, a madorna assim empreendida poderia desencadear a ideia de que ele se assemelhava àquele outro homem, do qual se fala que andava dormindo, e em algumas ocasiões, quando precisou viajar, somente depois de muito andar é que conseguiu descobrir que se esquecera de vestir as calças. Brincadeiras à parte, a verdade é que em nada se pareciam um com o outro, nem mesmo no plano existencial, visto que, enquanto o primeiro conseguiu ultrapassar a casa dos oitenta, o segundo não chegou sequer à dos setenta. 
A cozinha ia se enchendo de gente de modo a expulsar o silêncio que reinava no seu interior. Uma vez de pé, Godofredo já não sabia ao certo por qual daqueles afazeres deveria começar, quando então pediu à mulher o obséquio de ferver um café. 
O sol continuava quente e uma calmaria de sepulcro tornava abrasador aquele lugar. Paciente, esperou sem sucesso pelo vento que havia horas não dava o ar da graça, pois nem mesmo os costumeiros assobios o fizeram surgir naquele momento. Foi então que tomado pela fadiga, acentuada em razão da ingestão de largos e sonoros goles de café, que Godofredo de novo adormeceu, desta vez para nunca mais acordar.

Mossoró, novembro de 2002.

domingo, 16 de junho de 2013

Texto escrito pelo meu amigo Hugo Carlos de Gov. de Dix-Sept Rosado

IRRESPONSABILIDADE

Por Hugo Carlos

      Passava da meia noite. Um calor de proporções quase insuportáveis grassava firme pelo povoado. No céu, onde um azul amplo e característico de noites de verão fazia-se notar com certo destaque, estrelas movimentavam-se apressadas, num fervilhar frenético que encantava. Estávamos na estação invernosa, porém, era a seca que predominava na chapada. Na escuridão, riscada por um relâmpago próximo que exibia e possibilitava uma visão pouco detalhada do espaço, nenhuma pequena nuvem sinalizava a existência de chuva. 
O cenário não era dos mais belos. Na casa de taipa, nem mesmo a chegada de Abdias foi capaz de levantar o astral. Do alpendre, onde podia-se avistar as redes das crianças que num pequeno cômodo dormiam famintas, a luz bruxuleante de uma lamparina denunciava a razão de tanto desânimo. Para piorar, Abdias que pouco se preocupava com a situação de dificuldade enfrentada por mulher e filhos, estava alcoolizado e protagonizava um espetáculo pouco comum aos chefes de família. Dedicados que se diga.
      Em meio a tudo aquilo, Margarida antes forte quedava-se impotente. Aborrecida, vasculhava na memória uma saída para aquele que se constituía no seu maior problema, entretanto, o que via não ia além da irresponsabilidade do marido que no seu entender não se emendava. Era um mal, como sempre afirmava, irremediável! Afinal de contas, Abdias que saíra pela manhã, prometendo um retorno rápido, imediato, havia bebido o dia todo e somente àquele horário é que estava de volta. Fora comprar os suprimentos necessários, inclusive para o almoço, cuja escassez era frequente em sua paupérrima residência.
      Continuou pensando... Seu pensamento, contudo, foi esmagado pelo relinchar de um equino que pastava nas imediações. Quis saber da hora. Como não dispusesse de relógio abriu a janela, pigarreou alto, olhou o céu já não tão estrelado quanto antes, aí pôde então constatar que era muito tarde. Se bem que aos seus olhos o tempo perecia parado! Deteve-se por um instante. Ao despertar, viu que Abdias havia adormecido. 
Nesse momento, uma rápida sensação de tranquilidade passou a encher de paz o ambiente. Dentro de casa, o tumulto que havia pouco presenciara, dava agora lugar ao silêncio que se restabelecia de vez. Menos tensa, dando por vezes a entender que não dava a menor importância ao que se repetira àquela noite, Margarida mesmo cansada continuava sua luta... Primeiro salgou a carne ressecada - sobra da que serviria como almoço - lavou umas vasilhas, forrou a rede mijada de um dos filhos, a fim de amenizar-lhe o desconforto, e já se preparava para dar os últimos retoques, no que seria o almoço do dia, quando pôde então sentir, pelo cheiro que exalava da panela, que o odor de um bode velho, o famoso “pai do chiqueiro” havia infestado toda a casa. 
Nisso, um ódio que parecia inigualável, apoderou-se de seu peito ferido. Transtornada, pensou em fugir para bem longe não sem antes dar cabo de Abdias que na sala dormia um tanto inquieto, pensamento de logo dissolvido ante a presença incomum de um dos filhos, que, nem bem clareara o dia, já postulava ali sua comida. 
Era o mais novo. Bastou reanimar a lamparina, utilizando uma faca com a qual puxou a parte intacta do pavio e lá estava ele acocorado à espera do alimento. 
      Margarida não teve dúvida em alimentá-lo. Vendo-o comendo, compadecia-se do estado de desnutrição em que se encontrava, na mesma proporção em que desejava eliminar o marido. 
Imergira nesse pensamento, quando um suave raio de sol entrou pela casa adentro como que anunciando o amanhecer. Olhou em volta e pôde vislumbrar surpreendida a chegada de um novo dia. Viu campos sem flores, sem borboletas e passarinhos, os outros filhos ainda famintos, só não viu Abdias, que em mais um ato de pura irresponsabilidade, saiu sem ser notado e sem dizer para onde ia.

Maio de 2001.

sábado, 15 de junho de 2013

Jornalzinho feito pelas minhas alunas do 8º ano A do Jarbas Passarinho. 1º Exemplar a nível de experiências.

 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Esse belíssimo discurso é de minha querida sobrinha Elis Marina, por quem tenho imenso carinho e admiração.Garota batalhadora que vive em busca de um futuro, distante da família, mas que não se deixa fraquejar apesar de tudo.
                                              

Marina Oliveira

Pensando bem, eu não estou feliz!.
EU SOU FELIZ!
Eu tenho uma família, apesar de todos os problemas, que posso contar a qualquer hora.
Eu tenho uma mãe linda, que mesmo na distancia, ta do meu lado a qualquer custo.
Eu tenho um sonho que eu vivo um pouco dele a cada dia, e sei que Deus vai me honrar com a realização concreta dele na hora certa.
Eu tenho amigos, poucos bem verdade, mas verdadeiros, anjos, que acreditam, me estimulam e que estam do meu lado, mesmo quilometros de distância.
Eu nasci perfeita aos olhos da ciência, tenho saúde, e Deus tem me dado coragem e determinação em abundância.
Eu tenho lágrimas nos olhos, coração pisoteado e muitaa saudaadee.
Eu tenho também quem quer me derrubar, quem quer me ver pelas costas, quem não acredita na minha capacidade, quem quer me ver triste. Mas eu tenho também, mesmo doendo, força pra transformar tudo isso em estimulo diário pra viver!
Eu tenho um Deus que vive em mim 24 horas, que me levanta e me sustenta diante a qualquer tribulação.
Eu tenho um Deus fiel, perfeito, amigo, leal,que não me desampara nunca!
Eu tenho um Deus que me mantém de pé!
Que mais motivos eu quero pra tentar ser feliz? Nenhum!
Com tudo isso eu não só sou feliz, como tenho obrigação de ser!

#Feliz!